Curimba, Curimbatá, etc
Apresentam hábito alimentar iliófago, ou seja, alimentam-se de lodo e de detritos que estão ao fundo de lagos e rios.
Este fato complica a vida do pescador amador, por ter dificuldade de atraí-los para uma isca.
Pescadores profissionais utilizam redes, apanhando-os em grande quantidade.
São comumente peixes de piracema, ou seja, fazem grandes deslocamentos em cardumes para desovarem em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da prole.
São peixes de interesse comercial não pela qualidade de sua carne, que não é das melhores, mas pela sua abundância em certos ambientes naturais, e ainda, por suas ótimas características para piscicultura.
Entre as principais características que favorecem seu emprego em piscicultura estão: a grande prolificidade
(uma única fêmea pode desovar mais de um milhão de óvulos por temporada); seu alimento é barato; desenvolve-se significativamente rápido; sua reprodução artificial é relativamente fácil; etc.
São peixes de médio porte. Algumas espécies deste grupo podem pesar mais de 4 Kg, e outras apresentar apenas centena de gramas.
Um dos grandes problemas para a espécie são as barreiras impostas pelas barragens hidrelétricas que impedem sua piracema. Outro fator é a intensiva captura com redes em épocas reprodutivas.
Como peixes de piracema, seu período reprodutivo ocorre na primavera e começo do verão, nos rios da bacia do Prata.
Pode ser observado em corredeiras e obstáculos, dando saltos para transpô-los, mas talvez o mais interessante seja o barulho que fazem nestas aglomerações migrantes rio acima.
Os peixes vibram uma musculatura especial, e com auxílio da bexiga natatória, produzem um som típico de piracema.
Este som, tido por velhos pescadores como das coisas mais emocionantes da natureza brasileira, está em vias de desaparecer juntamente com a obstução do seu livre fluxo e da correnteza dos rios pelas barragens hidrelétricas.
Alimentando-se de lodo (iliófagos), seu longo trato digestivo aproveita material nutritivo que outras espécies não conseguem. Ainda, sua evolução adaptativa conferiu a estas espécies grande capacidade de freqüentarem ambientes com baixa quantidade de oxigênio dissolvido, característicos dos fundos de leitos e alagados.
Lodo de rios, lagos e demais coleções d'água geralmente contém rico material, composto basicamente de resíduos vegetais em decomposição.
Este lodo comumente está repleto de pequenos organismos que dele se nutrem, organismos estes que acabarão servindo, por sua vez, de alimento para os peixes iliófagos.
É comum grandes aglomerações destes peixes localizarem-se em áreas com fundos lodosos das partes baixas (terço final) dos grandes rios, e deslocarem-se numerosamente atrás de novos bancos de alimento.
São peixes brigadores, fortes e resistentes, mas dificilmente são atraídos por iscas.
Requerem equipamento leve, de efeito suave (flexível) por apresentarem boca delicada, mas apresentam-se resistentes pela combatividade que impõe ao pescador.
A esportividade está na habilidade, sorte e/ou experiência de capturar destes interessantes peixes, já que para este fim, geralmente é requerida a união desta diversidade de elementos, constituindo um troféu de valor reconhecido até aos mais experientes.
- Massas:
Ingredientes:
farinha de trigo;
beterraba;
agua mineral;
Modo de Preparo:
Corte uma beterraba grande em pedaços e fervente até que a água fique bem vermelha, descarte os pedaços de beterraba que sobrarem e faça uma massa de farinha de trigo e a água de beterraba, a massa vai ficar com uma coloração avermelhada.
Ingredientes:
farinha de trigo;
ovo;
queijo ralado tipo parmesão;
açúcar;
Modo de Preparo:
Misture o açucar com o queijo ralado, depois acrecente o ovo cru e agua, va acrecentando agua e a farinha de trigo ate dar uma boa liga.
- Dica:
Para um melhor resultado, usar um chuveirinho.